“A Paz não é apenas um substantivo. Não é o oposto da guerra, nem tão somente uma metáfora de situação. Paz é uma escolha, um paradigma que regula as relações, uma forma de organização comunitária, um jeito de estar no mundo.
Não é um fim, mas um método para se construir com outros fins, muito mais harmonioso, justo, inclusivo e promotor do desenvolvimento pessoal e coletivo. A Paz sem ação é estagnação, é ausência”

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Corpo: prazer, dor e luz

Autora: Anna Patrícia C. Bogado
Valor: 35,00



O que significa, para cada um de nós, viver em nosso corpo? Será que nós verdadeiramente o habitamos? A imagem que temos do corpo - como nós o interpretamos - está sempre inserida em nossa visão de homem e em nossa cultura. Nosso mundo globalizado oferece-nos um modelo único de corpo, objeto de desejo, de consumo, resultado da interferência direta da indústria da saúde e da beleza, que é possuidora de um poder simbólico: o de "emprestar" um padrão de beleza e perfeição aos corpos, estima e aceitação às pessoas que vivem nesses corpos. E o que significa a passagem do tempo? Que lições ele nos traz? Será a juventude a única experiência corporal valorizada e plena? Falar do corpo é também falar do desejo. O desejo atravessa a nossa existência. Fomos desejados pela vida, pela matéria, por um homem e uma mulher, para habitar nosso corpo, nossa casa, nossa matéria particular, na qual depositamos nossa imagem, nossa identidade. Falar desde o desejo do Sopro que, em algum segundo mágico, insuflou a nossa carne - a vida gerando a própria vida - até os desejos da carne, ocultados ou assumidos, que nos levam em uma dança de movimento contínuo, em busca de nós mesmos, de nosso caminho, de nosso desejo-próprio, em busca do outro e, acima de tudo, em busca do Ser..

Um comentário:

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