“A Paz não é apenas um substantivo. Não é o oposto da guerra, nem tão somente uma metáfora de situação. Paz é uma escolha, um paradigma que regula as relações, uma forma de organização comunitária, um jeito de estar no mundo.
Não é um fim, mas um método para se construir com outros fins, muito mais harmonioso, justo, inclusivo e promotor do desenvolvimento pessoal e coletivo. A Paz sem ação é estagnação, é ausência”

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A arte de morrer
Jean Yves Leloup
28,00

O Homem, face à iminência da morte, procura não tanto respostas mas sim uma proximidade humana que o ajude a descortinar aquilo que o transcende e ao amor que une os seres humanos.

A psicóloga Marie de Hennezel orienta há vários anos, juntamente com o padre Jean-Yves Leloup, um seminário sobre os tempos que precedem a morte nas grandes tradições e na medicina contemporânea. Daí nasceu esta reflexão a duas vozes, que visa redescobrir os rituais que as religiões nos transmitem e forjar uma espiritualidade adaptada ao nosso tempo, um humanismo aberto e acessível. Num mundo divorciado da sabedoria das tradições, importa, pois, que o transcendente e o sagrado reencontrem o seu lugar no coração de todos nós, no coração do Homem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário